Sou diabético, o que fazer?! Parte 1…

Olá pessoal!

Estou feliz em escrever esse post porque hoje falarei um pouco de mim, e como muitos me acompanham faz um tempo razoável acho legal essa aproximação. Não quero ser apenas a Giovana nutricionista, séria e tal… Quero que me conheçam um pouco como ser humano, com todas suas particularidades, dificuldades e qualidades também =D.

Dividi em duas partes porque ficou gigantesco e creio que seria um tédio você ficar horas aí lendo e lendo… Então esta é a primeira! A segunda vai ao ar na quarta-feira pela manhã. Na segunda parte darei mais dicas para os diabéticos e continuarei o papo de hoje, combinado? Vamos lá!

Não foi á toa que virei nutricionista. Quando escolhemos uma profissão, a primeira coisa que pensamos é: “Caramba, eu preciso realmente gostar disso porque o que mais fazemos no dia a dia é trabalhar, certo?”. Trabalhar com algo que não gostamos não deve ser muito bom, embora muitos nem possam fazer essa escolha, infelizmente. Quando saí do colégio não sabia direito o que fazer e fui para o caminho que a maioria que não sabe o que quer escolhe: administração. Obviamente que não suportei e abandonei um ano e meio depois (confesso que tentei gostar, mas números não são o meu forte, definitivamente, embora hoje fico rodeada de contas para os planos alimentares dos pacientes… Os números me perseguiram).

Mas uma coisa que eu sempre fazia (para mim e para os outros) era dieta. De brincadeira, claro…

E eu AMAVA!!!!! Até aí nunca havia pensado em fazer nutrição. Quem sempre me falava “Vai fazer Nutrição!!!!” era minha mãe… Escutem suas mães porque elas sempre acertam! Impressionante… Mas não era à toa que ela dizia isso.

Eu sou diabética desde os 7 anos… Quando descobri a doença foi um choque maior para minha família do que para mim, afinal eu era uma criança e não sabia direito o que estava acontecendo. Só sabia o que era a doença porque alguns dias antes deu descobrir o que era o meu mal estar (que me fez eu perder tantos quilos e urinar como uma doida, além de ter uma fome absurda), meu pai foi para o hospital com suspeita de diabetes (mas não era!) e na ocasião perguntei a minha mãe: O que é diabetes? Ela disse: “Uma doença que não pode comer açúcar”. E eu respondi: “Nossa, deve ser horrível isso!”. Mal sabia o que me esperava uns dias depois…

Hoje eu nem lembro mais da época que eu não tomava insulina porque isso faz parte da minha rotina há muito tempo. Antigamente não se tinha tanta informação e bons produtos como temos hoje. Falava-se muito nessa restrição do AÇÚCAR na dieta do diabético, mas depois essa teoria foi derrubada. Os diabéticos não têm restrição especificamente ao açúcar, pessoal. Diabético tem que tomar cuidado é com o carboidrato! Ás vezes como um docinho e vejo que as pessoas ficam desesperadas: “Mas você não é diabética?”. Sim, sou diabética tipo 1 e faço contagem de carboidrato, por isso não tenho restrições alimentares. Posso comer o que quiser (sem exageros, senão ganho peso: insulina = hormônio ANABÓLICO – faz crescer!!!! Ganhar peso para diabético não é nada bom… Temos que manter sempre em dia, senão vira um ciclo complicado!), desde que faça as minhas contas e aplique a quantidade de insulina necessária para a refeição. Hoje temos no mercado medicamentos excelentes para o tratamento! A bomba de insulina, por exemplo, é uma revolução do tratamento do diabetes e ajudou muitos pacientes que não se adaptavam as aplicações diárias de injeções. Infelizmente seu custo é MUITO alto para a grande maioria das pessoas, mas torço para que isso mude um dia =( .

Mas e o diabético tipo 2? Seria o mesmo tratamento? Não! Por isso hoje vou tirar algumas dúvidas frequentes que recebo sobre o assunto e dar uma ajuda para a galera que descobriu a doença há pouco tempo e para a família, que fica desesperada junto, não é?! Primeiro: CALMA PESSOAL!!!!!!! Não é esse “bicho de sete cabeças” não… O diabético PRECISA fazer o que todos DEVERIAM fazer: se alimentar de forma saudável e praticar atividade física. Se fizer isso e tomar os medicamentos direitinho, não tem erro! Vida normal… Aliás eu considero o diabetes uma doença até bem tranquila de controlar, viu? Tem umas bem piores! O problema é quando a doença não é tratada e aparecem as consequências (mais conhecidas como sequelas…). Um problema que inicialmente é fácil de tratar com exercício, dieta e medicamentos pode virar uma cegueira, um problema renal ou levar a amputação de membros. Isso quer dizer que devemos TRATAR da doença antes que ela nos deixe algumas condições irreversíveis, certo? Leia o artigo. Espero que ele te ajude de alguma maneira…

1) O QUE É DIABETES?!

Foi a pergunta que fiz a minha mãe quando chegamos no hospital com meu pai, na ocasião. Ele estava com suspeita da doença… Ela disse: “É uma doença que não pode comer açúcar”. Na-na-ni-na-não dona Tereza (minha mãe!). Claro que foi uma maneira fácil de explicar para uma criança de 7 anos do que se tratava aquela condição, mas muita pessoas pensam justamente isso. Então vamos primeiramente ENTENDER o que acontece em nosso corpo quando o diabetes aparece…

Como diagnosticar o diabetes?

É feito com exame de sangue. Os dois principais são: glicemia de jejum e curva glicêmica. A hemoglobina glicana é outro marcador importante para a doença, já que mostra se está sob controle ou não. A ideia é sempre manter a hemoglobina glicana o mais baixo possível, mas isso é outra história. Para um primeiro diagnóstico temos a glicemia de jejum que mede o nível de açúcar no sangue após 8 horas de jejum.

Entre 70 e 99 mg/dL – Normal

Entre 100 e 125 mg/dL – Alterado (vamos observar…)

Igual ou acima de 126 mg/dL- Diabetes Mellitus. Basta saber qual o tipo e iniciar o tratamento.

O diabetes é uma doença crônica que acontece quando:

DIABETES TIPO 1

a) O organismo deixa de produzir insulina. No meu caso aconteceu o seguinte: pouco tempo antes de desenvolver o diabetes, tive catapora. Peguei na praia… Depois da catapora comecei com uma perda de peso muito expressiva, estava muito pálida, fraca. Bebia MUITA água e urinava o dia todo. Suava demais. Tinha muita fome e muito cansaço. Um dia cai de cama… Simplesmente não conseguia mais ficar de pé. Todo esse processo foi demorado. Os sintomas não eram tão explícitos quanto possamparecer em minhas descrições. Apenas no dia em que fiquei doente mesmo que cai de cama… Até então não era tão fácil notar. A única coisa que muitas pessoas notavam era minha perda de peso, mas até aí tenho uma mãe bem magra e estava em fase de crescimento. Muitas crianças emagrecem quando dão aquela “espichada”. Parecia muito uma virose porque eu comia, ficava enjoada, vomitava… Minha mãe não esperou muito (ela é assim… Não espera muito quando percebe que tem algo errado) e lá fomos nós para o hospital. Chegamos lá crentes que eu tomaria um soro, fosse medicada e liberada em seguida. Foi quando uma médica (nada simpática, por sinal) entrou e logo disparou sem dó nem piedade:

“Então, ela vai subir para o quarto. Ficará internada porque está diabética.”. Como a senhora consegue falar isso nesta calma para uma mãe desesperada? Vai entender…

Minha mãe se debruçou na maca e começou a chorar. Um choro desesperado, sofrido, dolorido… Imagina o que não passou em sua mente naquela hora?

Eu, muito amável, percebi que o negócio era feio pela reação da minha mãe, sempre tão forte, valente. Mas virei para ela e disse: “Calma mãe, poderia ser pior…”. E foi nesse momento que ela ficou um pouco mais calma. Subimos para o quarto e foram cerca de duas semanas no hospital até controlar a minha glicemia. Hoje identifico claramente um erro que cometemos: no hospital a única coisa que eu podia comer à vontade era bolacha de água e sal. NUNCA mais consegui comer essa bolacha porque me lembra aquele hospital até hoje. Eu só comia isso em TODOS os lanches e até no café da manhã: era biscoito de água e sal de manhã, a tarde e na hora de dormir. E não eram poucos: um pacote ia fácil. Só que esses biscoitos são riquíssimos em CARBOIDRATOS. Aquilo é carboidrato puro na veia!!! Antes comer um pão francês inteiro do que 6 bolachinhas né? Fala sério?! Eu não estava comendo o doce que tanto falavam que diabético não pode, mas me entupindo de bolacha salgada. E nada da glicemia baixar… Por que será, hein?! Outra época, outros conhecimentos, mas vejo este tipo de erro ocorrendo até hoje.

Nada contra cream cracker, mas enjoei…. E ainda atrasou minha saída do hospital. Aí o negócio virou pessoal…

O diabetes tipo 1 geralmente é diagnosticado em crianças e adultos jovens. Tenho uma amiga chamada Giovanna (o dela são com 2 “n”) que ficou aos 18 e hoje está aí linda e formosa correndo até em maratonas! O diabetes tipo 1 é bem menos frequente que o tipo 2: apenas 5% da população é diabética tipo 1.

Somos conhecidos como INSULINODEPENDENTES. Não produzimos este hormônio (insulina), que coloca o açúcar que ingerimos dentro das células, e assim fornece energia para todo o organismo. Se esse açúcar não é colocado dentro das células, fica na corrente sanguínea, levando a um processo inflamatório. Sem energia, o organismo passa utilizar outras fontes de energia, entre elas músculos e gordura. O corpo passa a produzir corpos cetônicos, substâncias extremamente tóxicas para o organismo quando produzidas em excesso. O corpo entra em um processo de cetose. Os rins passam a trabalhar em dobro e a sede aparece como um sinal: tome água para retirar esse açúcar todo do organismo pela urina! É uma tentativa desesperada do corpo de se livrar de todo aquele excesso de açúcar. Bebe água demais, urina demais… Desidrata! A pessoa entre em um processo de desidratação severa, que pode levar a um ataque cardíaco pela falta de sódio e potássio, que regula nossos batimentos cardíacos.

O descontrole glicêmico pode levar ao desenvolvimento de doenças renais crônicas. Preserve seus rins… Basta melhorar a alimentação e fazer algo que você goste para se movimentar. Está ao seu alcance!!!

Isso acontece quando descobrimos a doença, já que DEPENDEMOS da aplicação de insulina para sobreviver pois nosso corpo simplesmente não a produz. No meu caso, a hipótese é que meu sistema imunológico ERROU ao matar as células que produzem a insulina no pâncreas  em vez de matar o vírus da catapora. Ele mirou errado!! Foi atirar em um e matou o outro. Resultado: fiquei diabética. Como não produzo, preciso aplicar minha insulina todos os dias para me manter saudável. Pratico muita atividade física e não abro mão. É um remédio para mim, assim como a insulina. Percebo os benefícios que isso traz a minha saúde e principalmente a minha glicemia. É nítido o efeito do exercício físico! Nos dias em que não faço (raros) percebo que fica bem mais difícil controlar. Fora que meu humor e disposição são outros desde que passei a me dedicar de verdade aos treinos. Funciona como um anti-depressivo mesmo, fico felizona! Quem convive comigo sabe que é difícil eu ficar de mal humor… Mas taí uma coisa que acontece bastante com o paciente diabético: não é raro que fiquem depressivos.

Sei que não é fácil e é claro que seria muito mais gostoso se eu não tivesse que me preocupar com meus níveis de açúcar no sangue o dia todo e se não tivesse que tomar injeção todos os dias, não posso negar. Mas não podemos ficar nos lamentando! Todos temos problemas e dificuldades, mas precisamos de forças para encarar todos os nossos desafios. Se isso aconteceu com você, é por algum motivo. Encare de frente, cuide do seu corpo e da sua mente! São as únicas coisas que levaremos conosco até o fim… Como realizar seus sonhos, correr atrás dos seus objetivos, aproveitar os momentos com quem ama sem SAÚDE? Sem disposição? Sem animação, sem alegria de viver?! Não é possível. Tome partido de sua vida, assuma suas atitudes. Alguns estudos mostram que os diabéticos também teriam problemas na captação de serotonina, o neurotransmissor que regula o humor. Pelo sim, pelo não, faça exercício!

Não se lamente!!! Tome uma atitude, seja pró-ativo… Só depende de você mudar…

Manter a mente tranquila é fundamental e o exercício pode te proporcionar isso, assim como a alimentação. É por isso que gosto de trabalhar com a massoterapeuta, o personal. Somos corpo e mente interligados. Para o diabético é importante que evite se estressar. Coisas bobas como uma irritabilidade pode atrapalhar todo o controle glicêmico. Quer um exemplo:

Em dias em que estou estressada (é difícil, mas sou ser humano, né? Tem dias que não dá!), noto que a glicemia dispara. Isso acontece porque quando estamos estressados liberamos cortisol, bem conhecido como o “hormônio do estresse”. O cortisol tem a capacidade de aumentar a glicemia. Quando aumenta a glicemia, o pâncreas libera insulina e aí a pessoa começa a armazenar gordura, principalmente na região abdominal… Porque é isso que o Sr. Cortisol faz. E também é por isso que os estressados são fortes candidatos a desenvolver diabetes tipo 2: muita insulina liberada o tempo todo leva a um quadro de RESISTÊNCIA a insulina. E é disso que vamos falar agora.

b) o segundo caso é justamente o diabetes tipo 2, que corresponde a 90% dos casos de diabetes. A maioria são pacientes obesos ou com sobrepeso com mais de 40 anos de idade. Na verdade cada vez mais tem aparecido pacientes mais jovens com diabetes tipo 2, infelizmente. Já existem casos até de crianças com o tipo 2 da doença, pelo excesso de peso. Muito triste ver crianças com este tipo de problema. A educação nutricional deve começar cedo e em casa! Quando a criança vai para a escola, ela conhece um novo mundo que chamo de “tráfico de lanche”. Ela até leva a maçã, mas logo troca por um salgadinho e passa a conhecer um mundo de possibilidades deliciosas. Se ela tiver consciência da importância de uma boa alimentação desde cedo, com bons exemplos em casa, ela até vai comer uma porcaria de vez em quando, mas não sempre! Por isso vamos dar o exemplo para os pequenos, hein?! Mas vamos continuar com o papo sobre diabetes…

Ao contrário do diabético tipo 1, o diabético tipo 2 produz insulina. Só que ele produz tanta insulina o tempo todo, que o organismo desenvolve uma resistência a esse hormônio. Resultado: ele não faz mais efeito. Sabe o remedinho para emagrecer? Você toma e emagrece… Mas tem uma hora que ele não faz mais efeito. Aí você pára de tomar e engorda tudo de novo… Então, é mais ou menos isso: você come muito, todo momento, produz doses cada vez maiores de insulina para dar conta do recado. Nesse processo você ganha peso… E de repente o corpo não responde mais a ação da insulina. Você fica acima do peso e diabético tipo 2. Também pode acontecer do organismo até responder a ação da insulina, mas não produzir tudo que precisa para dar conta da demanda. Nesse caso a glicemia também aumenta porque a dose não é suficiente.

Perder peso é fundamental para o diabético tipo 2. Nem preciso dizer que atividade física é MEDICAMENTO para este paciente, assim como uma alimentação mais equilibrada e neste caso, mais regrada, já que o tipo 2 não aplica insulina para corrigir a alimentação como o diabético tipo 1. Obviamente que quando a doença está controlada e a pessoa já conhece seu corpo e sabe como lidar com ele, umas escapadinhas são inevitáveis, afinal somos seres humanos, pô! No dia em que sabe que vai comer mais, é só fazer mais atividade física, por exemplo. É só ir equilibrando tudo, não tem erro!

Alguns pacientes conseguem controlar a glicemia apenas com alimentação e exercícios. Em outros casos é necessária a utilização de medicamentos (hipoglicemiantes orais), insulina ou a associação de ambos.

O lance é o seguinte: diabetes tipo 2 é silencioso. Muitas vezes o paciente não tem sintomas. Percebe que a cicatrização demora mais, tem um formigamento ou outro, mas não dá muita atenção. É aquilo que sempre digo: as pessoas se acostumaram a sentirem-se mal. É normal ficar com uma ferida no corpo por bastante tempo… Na verdade a pessoa está tão preocupada com outras coisas que ás vezes nem percebe que a ferida está ali há mais de um mês. É normal sentir o pé formigando, afinal ficou sentado o dia todo no trabalho. Não notamos mais os sinais que o corpo nos envia porque simplesmente não temos mais tempo de parar para observar nosso próprio corpo. Em alguns casos, a pessoa só descobre o diabetes quando procura o hospital com outra complicação. Não é raro ver em hospitais casos de amputação de membros  que começam com um machucado no pé que inflama. O diabético tipo 2 (assim como o diabético tipo 1 sem tratamento) pode perder a sensibilidade dos pés (pelo acumulo de açúcar que danificam os nervos), por isso ele pode se machucar e não sentir. O machucado pode infeccionar e levar a necrose da região. Então vamos nos prevenir, fazer exames periódicos e cuidar da alimentação com muito carinho. Olha quantos males uma boa alimentação não pode evitar… Uma medida tão simples e que está ao nosso alcance!

Sempre dê uma verificada no pé após o banho… Cuide bem deles!

Por isso este será o assunto da Parte 2 deste post falando sobre alimentação, álcool, atividade física, alimentos diet e light… Tudo para os diabéticos, em homenagem ao Dia Internacional do Diabetes que foi dia 14 de novembro! Vou colocar a Parte 2 na quarta-feira pela manhã! Se vocês mandarem mais perguntas eu faço a Parte 3, combinado?!

Até quarta! Até lá, dê uma navegada pelo site e leia outras matérias que possam te ajudar…

Com amor e saúde,

Giovana Morbi

4 Comentários

  1. por Elisabete P. Alvares - 17 de novembro de 2014  8:42 Responder

    Olá Giovana!
    Adorei suas explicações! Sou diabética do tipo 2, estou controlando com alimentação e exercícios. Consegui baixar a Glicose de 132mg/dL para 101,3mg/dL sem tomar medicamentos. Perdi 10 kg , mas agora meu peso estacionou, faço academia Curves três vezes por semana e mais duas vezes de pilates.
    Pena que seu consultório é em São Paulo, pois moro em Curitiba, senão já estaria consultando com você. Estou ansiosa pela segunda parte!
    Um abraço,
    Elisabete

    • por giovana - 22 de novembro de 2014  13:21 Responder

      Oiiii Elisabete!
      Poxa, que legal! Fico tão feliz com relatos como o seu... Parabéns por controlar a alimentação e pelos exercícios. É preciso disciplina e comprometimento consigo mesmo e vejo que conseguiu! É normal estagnar o peso em um determinado momento, mas não desista... Vá em frente! Você está no caminho certo... Leu a segunda parte? Gostou?! UM BEIJO ENORME, GIOVANA MORBI

  2. por Andréia - 7 de fevereiro de 2017  12:39 Responder

    Olá descobrir que sou diabética ha a 1 ano, estou em pânico , preciso de ajuda Diabete tipo 2 inicial não tem cura?

    • por giovana - 9 de fevereiro de 2017  12:25 Responder

      Olá Andréia!

      Se você estiver muito acima do peso e perde-lo é possível reverter a situação, manter a doença silenciosa, sob controle. Mas cura para diabetes ainda não há, infelizmente.

      Por isso cuide da alimentação e faça atividade física, certo?

      Um beijo,
      Giovana Morbi

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